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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Meu Frido

quarta-feira, 13 de abril de 2011

(Para Igor)

Pinta o novo, meu artista
Deixa a arte eu tu nascer
Tens o dom de receber
Nossas telas nessa vida
Tuas mãos colocam em cena
Quadro a quadro o nosso amor
Vai e leva a minha dor
Dai-me as cores em seguida


MJ (13/04/2011 – 17:16h)

domingo, 10 de abril de 2011

Inspirando a ação de um domingo

domingo, 10 de abril de 2011
Eu já sabia que em alguma hora vinha alguma coisa para ele também. Acho até que estou virando uma colecionadora de histórias (ou de poemas), sabe lá, né?
O importante é que “coleciono” coisas e momentos bons. Uns ficam, outros não.
O ruim disso tudo é que eu não posso dedicar diretamente para a pessoa. Por enquanto. Fico até com medo que essas pessoas não sejam tão sensíveis o bastante para compreender a intenção de um poema. Mas acredito também que são inteligentes o bastante para entender o que é de quem.
Mas esse eu deixo (novamente) nas entrelinhas... Então vai, guarda que esse é teu.


Ao difícil


Entre o fogo e a fumaça
Vi o encanto em mim brotar
Volto o tempo sem pensar
No desejo que me traz
Logo chegas até mim
Tão difícil e mesmo assim
O passado se desfaz

Tua calma em mim habita
Quando tenho que falar
Toda hora te mostrar
O que sempre tá tão perto
Quero só alguns minutos
Pra poder colecionar
Essa história no lugar
Onde eu digo que é mais certo

Por razões aqui não ditas
Eu procuro a harmonia
Declarando em poesia
Busco a rima mais completa
Mas cuidado, meu querido
Que nem sempre a intenção
Corresponde ao coração
Pelas linhas de um poeta

(10/04/11 - 22:15h)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Quando o eu aparece a mim

sexta-feira, 8 de abril de 2011
Dia de sexta-feira geralmente gera um pouco de angustia em mim. Acordo pensativa. Sempre. Nem sei explicar o motivo, mas acho que é exclusivamente na sexta-feira.
Depois de uma semana cheia de novidades e conhecimentos, ainda tentei procurar alguns plugs para poder desligar certas sensações. Não achei.
Terminando de ler “Só garotos” de Patti Smith. É isso. Acho que é a história de Robert e Patti que está me deixando nesse estado de reconstrução. Depois disso vem a questão do tempo. Então, quando falo em tempo, digo que é o passado, o presente e o futuro.
O passado eu deixo no lugar dele, assim é melhor. O presente eu não penso. Apenas vivo. E o futuro... Bom, esse ai eu tive que pedir uma ajudinha aos deuses ciganos. Acompanhada por um anjo de azas quebradas, eu fui. E tive todas as respostas que eu já previa. Mas sou tão ariana que precisava ouvir assim: é isso. Pá!
O bom é que agora minha próxima consulta comigo mesma irá demorar um pouco. Ou não.

Acontecimento bom: conheci o Fino Coletivo. ( @finocoletivo ). Tô zen.