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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Pra ler, pra ver, pra sentir...

sexta-feira, 29 de julho de 2011


Nem tudo é métrica, nem tudo é rima e nem tudo é dor. Caetano que me perdoe, mas nos últimos tempos nem todo sentimento deverá ser transformado em poesia. Ou não.

Acho que a matemática de José Patrício me ensinou que é preciso dançar conforme a música. Acho ainda que a música tem por obrigação nos mostrar como vamos ensaiar. Nunca gostei do exato, mas acho que sempre o exato se faz necessário quando cada um encontra o seu caminho.

Não quero nada tão claro, mas não gosto do escuro. Então vamos facilitar. Vamos deixar que o vento leve o que é leve e eleve o que é pesado.
E pode deixar que eu olharei mais o meu Buddha interior.

Acontecimento fantástico: conheci Téo Ruiz e Estrela Leminski.

Curte o que é bom, curte o que é pra ver, curte o que é pra sentir. Adoro coisas boas.
http://www.musicaderuiz.art.br/

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Só.

quarta-feira, 6 de julho de 2011
Logo na primeira vez que resolvi parar para ler um blog na minha vida eu confesso que fiquei um pouco frustrada. Eram textos maravilhosos que me faziam viajar em vários momentos daquele vida que estava sendo lida. Mas quando foi chegando no fim fiquei meio triste porque ele nunca mais tinha escrito nada. Como assim abandonou o blog? E eu, no meu direito de leitora?
É, essa foi pra @outrobreno

Mas hoje eu acho que compreendo. Quanto tempo faz a minha última postagem?
Bom, resolvi escrever. Mas antes de de escrever resolvi ler o que já tinha sido colocado. Foi quando eu vi quanta coisa já passou, quanta coisa não pertence mais a minha cabeça e quanta coisa aconteceu nesse 'tempo'.
Acho que só preciso dizer que uma novidade moveu a minha vida: Decidi que vou pedir Chico César em casamento. :D
Acho que essa é a forma mais rápida de passar o tempo sem ter que olhar (leia-se querer) ninguém. Mas, na verdade, estou procurando uma forma de ninguém me ver. Acho que vou comprar uma capa da invisibilidade. Tava até em promoção na loja de Harry Potter! Na verdade acho que essa é a forma mais rápida deu 'cuidar da minha vaquinha'. E cuidarei.

A inspiração foi único e exclusivamente por conta de um telefonema. E não precisa ser necessariamente falando de amor, e nem precisa ser necessariamente recebido hoje e nem de ter sido só de uma pessoa.

Ouvindo Vates e Violas