
Nem tudo é métrica, nem tudo é rima e nem tudo é dor. Caetano que me perdoe, mas nos últimos tempos nem todo sentimento deverá ser transformado em poesia. Ou não.
Acho que a matemática de José Patrício me ensinou que é preciso dançar conforme a música. Acho ainda que a música tem por obrigação nos mostrar como vamos ensaiar. Nunca gostei do exato, mas acho que sempre o exato se faz necessário quando cada um encontra o seu caminho.
Não quero nada tão claro, mas não gosto do escuro. Então vamos facilitar. Vamos deixar que o vento leve o que é leve e eleve o que é pesado.
E pode deixar que eu olharei mais o meu Buddha interior.
Acontecimento fantástico: conheci Téo Ruiz e Estrela Leminski.
Curte o que é bom, curte o que é pra ver, curte o que é pra sentir. Adoro coisas boas.
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