Essa história de que a primeira impressão é a que fica é muito coerente (ou não). Mas estou buscando justiça e que seja feita. A primeira vez que vi/ouvi a Karina Buhr foi em um show no cobiçado Festival de Inverno de Garanhuns no ano passado. Não gostei.
Achei o show bem clichê, bem excessivo, bem forçado. Não conhecia o trabalho dela, mas como todo mundo falava que era “tipo incrível” resolvi degustar e a digestão foi essa.
Minha segunda experiência com a moça foi sem querer. Um amante da música colocou o CD dela para tocar e eu fui curtindo... Curtindo... E sem saber quem era e pra onde ia, quando soube que se tratava da moça do Festival resolvi abrir a cabeça, o coração e os ouvidos!
Hoje, em 2012, acho uma música nessas mídias sociais da vida com um título bem chamativo: “Não me ame tanto”. Mas olha, que coisa engraçada... Resolvi ouvir. E não é que eu gostei? “Sem fazer ideia”, “Amor brando”, “A pessoa morre”... Poxa, tão lindo o CD, tão natural, tão da terra.
É... Nem sempre a primeira impressão é a que fica pra sempre! :P
Sim... e pra baixar o CD é só clicar aqui!
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
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