Hoje (aparentemente) parecia ser um dia normal, com toda aquela formalização de fotos, beleza, glamour e registros. Parece um pouco clichê, mas na verdade não é.
Quando eu estava pronta para ser fotografada, quando coloquei a “beca” e me olhei no espelho, um filme de quatro anos passou na minha cabeça em alguns segundos! Parecia que tinha sido ontem que eu fui para o meu primeiro dia de aula, com uma turma muito bisonha e cheia de gente “feliz”. Como não tinha muito a prática de ser social, automaticamente me travei. Mas ai a cada semestre que se passava as coisas apareciam para mim e hoje vejo como todos nós evoluímos, como eu vejo as pessoas com outros olhos e como isso é lindo!
Nessa longa (e curta) caminhada ganhei pessoas maravilhosas na minha vida... A primeira delas foi Mari, uma figura de um astral incrível, que mesmo com trancos e barracos, conseguimos manter um respeito e carinho tão grande uma pela outra que chega a ser mágico. Obrigada, Mari! Logo depois veio Priscilla, uma figura que até hoje eu me pergunto a razão de tanto amor, mas ela apareceu na minha vida e ficou... Com idas e vindas, ela continua comigo! Ai entrou Ju Isola, uma moça linda, de uma bondade linda e de uma beleza linda, que me toma de felicidade com os desabafos cotidianos. Débora eu nem comento, digamos que é a “cabeça” da nossa turma, sim, minha gente, ela sabe pensar! E isso me encanta! Ju Ribeiro é a canceriana mais canceriana que eu já conheci nesses tempos, a futura jornalista esportiva que vai arrasar cobrindo as próximas Olimpíadas. E Su... O que dizer de Su? É um complemento artístico, cultural, musical e amoroso! Mas claro que eu não poderia esquecer Marcone, que deixa a gente apaixonada somente pelo fato da sua paciência de aguentar tanta mulher junto!
Poxa, como é gratificante cada conquista dessa, não são só amigos, são irmãos, pois compartilhamos das mesmas angústias, desesperos, confusões, estresses, amores e saudades por quatro anos... Os choros de desabafo na graminha, as conversas para matar a aula na rua do lazer, a velha e boa cerveja em fofão (ou no açafrão), os amores que perdemos, os amores que ganhamos, tudo o que passou e tudo o que ficou!
Hoje foi lindo, foi mágico! Aquele espelho me mostrou a felicidade, assim como mostrou a Harry Potter, o OJESED me mostrou o que tem de bom nessa vida, como vem me mostrando a alguns tempos... O amor!
E que continue lindo, cheio de lembranças, conquistas e felicidades, porque como diria Renato Russo: “sem amor, eu nada seria!”
Obrigada, minha gente!
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